caio padilha clarão şarkı sözleri

13- CLARÃO (Almir Padilha) Um mato seco rasteiro tomava veredas antes meu caminho Num desmantelo danado tudo amontoado, sem pai nem padrinho Tomei assento a uma pedra e olhei fechado tanto desalinho Ainda ouvi todo meloso, mas longe e medroso, cantar passarinho Voltei pra retirar as pedras e preparar de novo o chão Sou fonte, sou a água doce pra boca dessa plantação Calada, seca, oprimida, restrita de opinião Deserto cerrado de medo, estrada largada de mão Voltei me redobrando em forças, soltando minha imaginação Trazendo à mão a luz, um facho tornando clara a escuridão Sou guia, sou rebento livre, tirando seus olhos do chão Abrindo claros, lindas cabeças Girando em toda direção Crescendo, gerando perfeito Seus feitos numa grande ação Fazendo correr boca em boca, fazendo passar mão em mão
Sanatçı: Caio Padilha
Türü: Belirtilmemiş
Ajans/Yapımcı: Belirtilmemiş
Şarkı Süresi: 4:17
Toplam: kayıtlı şarkı sözü
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