Na cara

En la cara te digo Esto no es improviso Yo ya lo tengo escrito Y esto nunca va a parar En la cara te digo Esto no es improviso Yo ya lo tengo escrito Y esto nunca va a parar No tengo nada escrito esto es solo un improviso Bienvenido dale like y te sigo Eso es populismo materialismo Eso representa tu egocentrismo Mano não preciso de postar a vida diariamente Embalo o diário com a mente e sirvo-te aqui quente Tanta gente diferente no mundo Mas a missão só deturpa pelo fumo En este mundo tan profundo Más allá que los anillos de saturno Ambição de tanto consumo A nossa missão aclarar o mundo Tan global tan material Que no te deja respirar solo trabajar Naõ tenhas medo do medo enfrentar Que la luz tú puedes encontrar En la cara te digo Esto no es improviso Yo ya lo tengo escrito Y esto nunca va a parar Na cara te digo como é suposto Nem sempre o que sinto está explicito no meu rosto Não falar seria ilícito de palavras sou composto O silêncio é um suplicio quebrar o mesmo resulta num desgosto Posto isto considero a penitência Tolero Até quando discurso com urgência dou cedência Supero Não rejeito a experiencia Para mim não há discurso com período de vigência Falar é vivencia quando te apercebes Verdade na cara é coisa rara fá lo assim que puderes Não quando quiseres bro Tu pensa no outro lado Em quem fica enrolado numa folha de papel molhado Espalmada e a tinta espalhada Sem que a caneta minta ela não está para aí virada Inclinada a ver do outro lado Exaltado sorriso na cara te digo que o que sinto é deixar preservado Registado na epiderme Suave como creme Quente com tardes na Homem do leme De avenida em avenida Modo corrida Não estou num sprint mas na maratona da vida En la cara te digo Esto no es improviso Yo ya lo tengo escrito Y esto nunca va a parar En la cara te digo Esto no es improviso Yo ya lo tengo escrito Y esto nunca va a parar