João do Vale, minha homenagem

No dia em que ele tocou Botou o brasil pra balançar Na companhia de Pisa na Fulô Do Canto da Ema e da guerreiro Carcará No Rio de Janeiro Cantou pros seus amigos lá no Forró Forrado A poesia que trouxe no coração Do interior do Maranhão No rio de janeiro Cantou pros seus amigos lá no forró forrado A poesia que trouxe do coração Do interior do Maranhão Como pedreiro construiu, misturou Cobriu e não morou Como poeta indagou, cantou Sorriu e virou flor Como pedreiro construiu, misturou Cobriu e não morou Como poeta indagou, cantou Sorriu e virou flor Ê João do Vale! No dia em que ele tocou Boto o brasil pra balançar Na companhia de pisa na fulô Do canto da ema e da guerreiro carcará No rio de janeiro Cantou pros seus amigos lá no forró forrado A poesia que trouxe do coração Do interior do Maranhão No rio de janeiro Cantou pros seus amigos lá no forró forrado A poesia que trouxe do coração Do interior do Maranhão Como pedreiro construiu, misturou Cobriu e não morou Como poeta indagou, cantou Sorriu e virou flor Como pedreiro construiu, misturou Cobriu e não morou Como poeta indagou, cantou Sorriu e virou flor Dererê, rerê, rerê Dererê, rerê, rerê Dererê, rerê, rerê Dererê, rerê, rerê