não vou mais chorar nem me lamentar

não vou mais chorar (nem me lamentar) por tudo que passei (e ainda vou passar) os tombos que eu cai (fui lá me levantar) as feridas vou curar (não precisa assoprar) e a gente se machuca levanta, filha da puta se te fazem de maluca, começa a gargalhar o proceder é de quebrada mesmo com a sola rachada a minha mente tá blindada e eu tenho que caminhar ainda não porto os kit só os remédio de rinite e a bombinha caso falte o ar as vezes é a mente que sabota quando não se tem as nota a solidão é quem vem te consolar e quando os ouro faz barulho aai uns rato até do entulho com amizade pra te ofertar (oi sumida) dai é hora de dar o bote nunca trabalhei com a sorte pois nem sempre do meu lado ela vai tá é sobre perder ou ganhar (sempre tem um sofre) eu não vou lamentar (depende de quem é o cofre) é sobre perder ou ganhar (sempre tem a sofre) eu não vou lamentar (depende de quem é o cofre) vida bandida, marcas da vida quero uma que vai me patrocinar vida bandida, marcas da vida quero uma que vai me patrocinar vida bandida, marcas da vida quero uma que vai me patrocinar pipa no céu não tem dono corre atrás desse mandado Exu abre os caminhos e deixa o corpo blindado e joga dinheiro pro alto (joga, joga) olha ela lá, quem diria vou mandando o consciente porque no planalto já tá as putaria eu sei que é difícil entender não dá pra pegar meu rolê é outra ideia tudo que eu vivo não como você viver é sobre perder ou ganhar sempre tem um sofre eu não vou lamentar depende de quem é o cofre vida bandida, marcas da vida (quero uma que vai me patrocinar) vida bandida, marcas da vida (quero uma que vai me patrocinar) vida bandida, marcas da vida (quero uma que vai me patrocinar) quero uma que vai me patrocinar quero uma que vai me patrocinar não vou mais chorar nem me lamentar por tudo que passei e ainda vou passar não vou mais chorar nem me lamentar por tudo que passei e ainda vou se eu morro não viro encantado , eu desencanto e só fui assim porque fui na de horror e saí daqui sem mudar o sabor e só não senti porque logo acabou tudo era dor, nada era flor no fundo uma batida do funk de amor lembro do aroma do sangue nos beiço nunca esqueço não era tu que ia dar o nome? não era tu que era meu aliado? não era tu que tava na de escuta não era disputa, era bonde formado entro no mar com respeito piso no chão com cuidado levo a coragem no peito a ginga na alma e o corpo blindado por cima ou por baixo do movimento jogo de fora, jogo de dentro tipo cachaça, melhoro com o tempo viro relíquia, melhoro com o tempo e se eu voltar a chorar ou me lamentar por tudo que passei e ainda vou passar o tombos que eu caí fui lá me levantar feriadas vou curar não precisa assoprar