Dracula

Sigo Calmo, controlando a raiva matando meus mestres Coração congelado, demônios socados, virei um berserker Tô fissurado na raba balançado em meu pau Egoismo é meu nome, faço o que quero, eu transformo em caos Não viram meu stress Vocês fala e meu sangue feve Doido pra cagar em teu funeral Falta de respeito mesmo Não vou pôr uma máscara Se achou ruim fala comigo A gente resolve na porrada Chute no femo Murro na cara Sangue descenso Vamo ver quem tava certo na pancada Eu tô pouco me fudendo Pecado é minha cara E sei que tu com medo Te atormento, tu parece uma vítima do conde Drácula E eu sou o Drácula Psicopata na cena do vale Se vomitar nos planos dos outros é arte Eu encharcar tua cara com teu sangue faz parte Sigo calmo, controlando a raiva, matando meus mestres Coração gelado, demônios socados, virei um bezerker Me deixem de lado, renegado, nos meus planos não se entromete Fiz tudo exilado, sozinho esperando um abraço, não me deram Então fodase se o meu jeito te fere