g1ng4 phobos şarkı sözleri
Salvo conduto pela madrugada, hoje não tô mais querendo ser nada
Fui parar no topo e eu tenho medo de altura, pessoas me cercam e o ar se ausenta
Pergunto se viverei até os sessenta, se vou ter outra chance com minha pimenta
Nega cacheada de um metro e cinquenta que usa coturno e vestido de renda
Eu sei que contigo eu fui negligente
Levei seu amor de forma imprudente
Que deixei de lado que era conivente
E que agora eu sou só um homem sobressalente
Mas saiba que tudo aquilo padeceu
Será sempre eu e tu e tu e eu
Chave do cadeado que a vida me deu
O sal da minha terra, o sol do meu apogeu
M E D O
4 letras que fodem com a minha vida
É por elas que eu vivo uma vida bandida
Das minhas emoções eu virei genocida
Cansado de ter que ser sempre hostil
Cansado de ser essa criatura vil
Cansado de me atolar no meu covil
Me deixe sair e existir à mil
M E D O
Quatro letras que fodem com a minha vida
Olhar cauteloso e postura enrustida
Em reino de paz me tornei regicida
Tô fraco demais pra pensar num futuro
Cabeça nublada me deixa inseguro
Sei que o Pai quer me tirar de cima do muro
Mas culpa e remorso me prendem no escuro
Todos os dias o Sol me recebe
Com tapas e beijos de queimar a pele
Minhas córneas contraem em contato com a luz
Pois sabem que não podem fitar minha cruz
Nada se cria, tudo se esgota
Disfarço meu ódio fazendo chacota
Diluo traumas em águas de humor
Mas nada consegue parar essa dor
Mil mortes não bastam pra minha mordaça
Nasci sem calor e pele de couraça
Não sei por que passo por tanta desgraça
Mas graças a Deus criaram a cachaça
M E D O
4 letras que fodem com a minha vida
É por elas que eu vivo uma vida bandida
Das minhas emoções eu virei genocida
Cansado de ter que ser sempre hostil
Cansado de ser essa criatura vil
Cansado de me atolar no meu covil
Me deixe sair e existir à mil
M E D O
Quatro letras que fodem com a minha vida
Olhar cauteloso e postura enrustida
Em reino de paz me tornei regicida
Tô fraco demais pra pensar num futuro
Cabeça nublada me deixa inseguro
Sei que o Pai quer me tirar de cima do muro
Mas culpa e remorso me prendem no escuro
Medo e tristeza fermentam rancor
De todos aqueles que passam por mim
E me deixam buracos eternos no peito
Que quebram a alma e escorrem em carmesim
No truque de hoje eu tiro da cartola
Uma jarra de rum, quatro balas de pistola
Uma pra cada que me subverteu
Ela, a mãe dela, eles e eu
M E D O
4 letras que fodem com a minha vida
É por elas que eu vivo uma vida bandida
Das minhas emoções eu virei genocida
Cansado de ter que ser sempre hostil
Cansado de ser essa criatura vil
Cansado de me atolar no meu covil
Me deixe sair e existir à mil
M E D O
Quatro letras que fodem com a minha vida
Olhar cauteloso e postura enrustida
Em reino de paz me tornei regicida
Tô fraco demais pra pensar num futuro
Cabeça nublada me deixa inseguro
Sei que o Pai quer me tirar de cima do muro
Mas culpa e remorso me prendem no escuro