g.r.e.s. mocidade independente de padre miguel voltando para o futuro não há limites para sonhar şarkı sözleri
Prepare o seu coração que lá vem a escola da emoção
Lá vem a Mocidade Independente de Padre Miguel
Vai, Dudu
O céu vai clarear
Iluminar a Zona Oeste da cidade
E Deus vai desfilar
Pra ver o mago recriar a Mocidade
O céu vai clarear
Iluminar a Zona Oeste da cidade (alô, bateria)
E Deus vai desfilar
(Vai subir) pra ver o mago recriar a Mocidade (vai subir)
A luz que nos chega da estrela primeira
Nascida do pó no Cruzeiro do Sul
Do plasma divino das mãos carpinteiras
Ressurge Candeia no breu nesse azul
Será que o limbo da imaginação
Perverte a inteligência?
O homem com sua ambição
Desconhece a razão, desatina a ciência
Será que há de ter Carnaval sem minha cadência?
Com alas em tom digital no fim da existência
Me diz afinal quem há de arcar com as consequências
Se a Mocidade sonhar
No infinito escrever
Versos a luz do luar, deixa
Quando o futuro voltar
A juventude vai crer
Que toda estrela pode renascer
Se a Mocidade sonhar
No infinito escrever
Versos a luz do luar, deixa
Quando o futuro voltar
A juventude vai crer
Que toda estrela pode renascer (o verde)
O verde adoecido da esperança
Ofega sobre o leito da cobiça
Quem vive pelo preço da cobrança
Derrama sua lágrima postiça
Fogo matando a floresta
Bicho morrendo no cio
Febre no pouco que resta
Secam as águas do rio
E a vida vai vivendo por um fio
Naveguei
No afã de me encontrar eu me emocionei
Lembrei da corda bamba que atravessei
São tantas as viradas desta vida
A mão que faz a bomba se arrepende
Faz o samba e aprende
A se entregar de corpo e alma na avenida
O céu vai clarear
Iluminar a Zona Oeste da cidade
E Deus vai desfilar
Pra ver o mago recriar a Mocidade
O céu vai clarear
Iluminar a Zona Oeste da cidade
E Deus vai desfilar
Pra ver o mago recriar a Mocidade (em cima agora)
A luz que nos chega da estrela primeira
Nascida do pó no Cruzeiro do Sul
Do plasma divino das mãos carpinteiras
Ressurge Candeia no breu nesse azul
Será que o limbo da imaginação
Perverte a inteligência?
O homem com sua ambição
Desconhece a razão, desatina a ciência
Será que há de ter Carnaval sem minha cadência?
Com alas em tom digital no fim da existência
Me diz afinal quem há de arcar com as consequências
Se a Mocidade sonhar
No infinito escrever
Versos a luz do luar, deixa (deixa, deixa, deixa)
Quando o futuro voltar
A juventude vai crer
Que toda estrela pode renascer
Se a Mocidade sonhar
No infinito escrever
Versos a luz do luar, deixa (deixa)
Quando o futuro voltar
A juventude vai crer
Que toda estrela pode renascer (o verde)
O verde adoecido da esperança
Ofega sobre o leito da cobiça
Quem vive pelo preço da cobrança
Derrama sua lágrima postiça
Fogo matando a floresta
Bicho morrendo no cio
Febre no pouco que resta
Secam as águas do rio
E a vida vai vivendo por um fio (eu)
Naveguei
No afã de me encontrar eu me emocionei
Lembrei da corda bamba que atravessei
São tantas as viradas desta vida (que coisa linda, Mocidade)
A mão que faz a bomba se arrepende
Faz o samba e aprende
A se entregar de corpo e alma na avenida (o céu)
O céu vai clarear
Iluminar a Zona Oeste da cidade (e Deus vai desfilar)
E Deus vai desfilar
Pra ver o mago recriar a Mocidade
O céu vai clarear
Iluminar a Zona Oeste da cidade
E Deus vai desfilar
Pra ver o mago recriar a Mocidade