g.r.e.s. unidos da tijuca o conto de fados şarkı sözleri
Pura cadência
Alô Tijuca
Alô Borel
Escola do meu coração
De vocês também
Segura a marimba
Caramba
Gira baiana perfumada de alecrim
Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim
Gira na roda a saia de linho rendado
Que o fado vira samba e o samba vira fado
Gira baiana perfumada de alecrim (alô setor um)
Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim (alô Sapucaí)
Gira na roda a saia de linho rendado
Que o fado vira samba e o samba vira fado
O samba
Um samba fadado
Ao mar do outro lado
A pescar histórias, memória ancestral
Viaja na bruma da branca espuma
Pra encantar no carnaval
Vai buscar, no vasto oceano, o heróico odisseu
Que, além do egeu, não se amedrontou
Com uma rainha tão só e carente
Mulher ou serpente que jurou o seu amor
À beira do Tejo, nascia Lisboa
A musa das loas dos seus menestréis
Na praia bravia, o ouro escorria
E o guardião emergia das marés
Poe no balaio um punhado de magia
Das divindades que invadiam o lugar
Poe no balaio e amassa com carinho
Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar
Poe no balaio um punhado de magia
Das divindades que invadiam o lugar
Poe no balaio e amassa com carinho
Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar
N'alma do fado, mil e uma noites, doces sabores, velho saber
Sonho de sagres, foi a matamba, herdou o samba, ifá, dendê
Portugal, das glórias que revelam o passado
Ao monstro que sangrou escravizados
E veio aportar no mar
Que brilha sob o céu de vera cruz
Um banho de alfazema que conduz
O santo rosário e o povo de fé (de fé)
Pra cantar o fado tijucano
Macumbado de amém e axé
Gira baiana perfumada de alecrim
Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim
Gira na roda a saia de linho rendado
Que o fado vira samba e o samba vira fado
Gira baiana perfumada de alecrim (alô setor um)
Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim (alô Sapucaí)
Gira na roda a saia de linho rendado
Que o fado vira samba e o samba vira fado
O samba
Um samba fadado
Ao mar do outro lado
A pescar histórias, memória ancestral
Viaja na bruma da branca espuma
Pra encantar no carnaval
Vai buscar, no vasto oceano, o heróico odisseu
Que, além do egeu, não se amedrontou
Com uma rainha tão só e carente
Mulher ou serpente que jurou o seu amor
À beira do Tejo, nascia Lisboa
A musa das loas dos seus menestréis
Na praia bravia, o ouro escorria
E o guardião emergia das marés
Poe no balaio um punhado de magia
Das divindades que invadiam o lugar
Poe no balaio e amassa com carinho
Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar
Poe no balaio um punhado de magia
Das divindades que invadiam o lugar
Poe no balaio e amassa com carinho
Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar
N'alma do fado, mil e uma noites, doces sabores, velho saber
Sonho de sagres, foi a matamba, herdou o samba, ifá, dendê
Portugal, das glórias que revelam o passado
Ao monstro que sangrou escravizados
E veio aportar no mar
Que brilha sob o céu de vera cruz
Um banho de alfazema que conduz
O santo rosário e o povo de fé (de fé)
Pra cantar o fado tijucano
Macumbado de amém e axé
Gira baiana perfumada de alecrim
Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim
Gira na roda a saia de linho rendado
Que o fado vira samba e o samba vira fado
Gira baiana perfumada de alecrim
Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim
Gira na roda a saia de linho rendado
Que o fado vira samba e o samba vira fado
Gira baiana perfumada de alecrim
Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim
Gira na roda a saia de linho rendado
Que o fado vira samba e o samba vira fado
Tijuca
Não mandei me convidar

