Nebulosa da Vida

Nebulosa da Vida (Refrão) Estrelas se acendem, universos se formam, Planetas dançam, o cosmos se transforma. Como no espaço, na vida há caos e calma, Equilíbrio é a chave, nossa jornada se desdobra. (Primeira Estrofe) No vazio cósmico, um caos primordial, Partículas dançam, a criação é natural. Colisões e explosões, o universo se revela, Assim como a vida, uma constante sequela. Estrelas nascem, como sonhos no peito, Galáxias tecem histórias, em cada canto perfeito. Nebulosas de incertezas, mas o cosmos resiste, Assim somos nós, no vasto espaço que existe. (Refrão) Estrelas se acendem, universos se formam, Planetas dançam, o cosmos se transforma. Como no espaço, na vida há caos e calma, Equilíbrio é a chave, nossa jornada se desdobra. (Segunda Estrofe) Em órbita da incerteza, como planetas giramos, Desafios nos cercam, como cometas chegamos. Cada decisão, uma supernova em ação, A vida é um espetáculo, uma grandiosa missão. A gravidade da pressão, como forças na mente, Como órbitas, os desafios são constantes. Mas como estrelas distantes, encontramos a luz, No equilíbrio do caos, buscamos a paz intrínseca. (Refrão) Estrelas se acendem, universos se formam, Planetas dançam, o cosmos se transforma. Como no espaço, na vida há caos e calma, Equilíbrio é a chave, nossa jornada se desdobra. (Ponte) Assim como a Via Láctea, nossas trilhas se cruzam, Em cada decisão, destinos se traduzem. Mantemos a rota, na escuridão buscamos a luz, Navegadores cósmicos, na vida, astronautas de virtude. (Refrão) Estrelas se acendem, universos se formam, Planetas dançam, o cosmos se transforma. Como no espaço, na vida há caos e calma, Equilíbrio é a chave, nossa jornada se desdobra. (Outro) Então, no vasto palco cósmico, continuamos a dançar, Estrelas cadentes, nosso destino a criar. Na constelação da vida, em equilíbrio, seguimos adiante, Como o universo, somos feitos de estrelas, radiantes.