Chupa Cana

Este som é minha singela homenagem ao eterno mestre Que a terra lhe seja leve, para dizer que os seus discípulos estão aqui E que apesar de tudo, a nossa luta continua Porque a vitória é certa, vamos embora Olha a barriga do dikota Parece engoliu preço do mercado Tamanho da língua dos lambe botas, Quem tem mais comprida é recompensado Mas não há stress, até um dia Quando acordar esta geração da utopia Que não merece, mas assobia (De Braços cruzados) E dança ao som da farra desta monarquia Ué ué lelé lelé, ué lelé lelé Mas Angola é de todos nós (E já cantava o cota) Ué ué lelé lelé, ué lelé lelé Mas Angola é de todos nós (Povo angolano desperta) Não sou revú sou só artista Deste país da mãe do Sam Mangwana Onde a vossa ganância dá nas vista Onde o nenê com fome chupa cana (Bebe Quissángua) Mas não há stress, até um dia Quando acordar esta geração da utopia Que não merece, mas assobia (De Braços cruzados) E dança ao som da farra desta monarquia Ué ué lelé lelé, ué lelé lelé Mas Angola é de todos nós (E já cantava o cota) Ué ué lelé lelé, ué lelé lelé Mas Angola é de todos nós Ué ué lelé lelé, ué lelé lelé Mas Angola é de todos nós (E já cantava o cota) Ué ué lelé lelé, ué lelé lelé Mas Angola é de todos nós