Ao Relento

Yeah! Daqui fala o nigga L-hyo. Como é que é? K.A. Cem. Peeps Sente o som Eu já não aguento Ao relento O vento bate forte A morte bate à porta Só lamento E tento não levar Momentos menos bons A cultivar na horta Semeio meio hectar Receio afectar O pólen e o néctar Inverter a rota Superei o complexar E venho me anexar Quem saiba combater a frota Peeps corta a corda Acaba com os ruídos Exporta e importa menos indivíduos Sons alerta despertam muito mais ouvidos Teremos mais nacionais Minerais extraídos Tu resides, não duvides, num país recheado de pevides Nem que lides com os armazéns do chiado Não te lembres, se é que peças para ser renumerado Não te esqueças, poucos membros nunca marcam um mercado Mas se um simples comentário a ti te revolta Peço desculpa. Se me culpas, ensopa Dissolve da tua cabeça, envelopa E envia ao mar que ele provoca ondas que o levam de volta Sinto pavor, sei que o amor por esta arte parte lentamente Resta-me a dor... Infesta-me a cor... Qual Basta para meio entendedor Não me obrigues a apontar defeitos teus, pudor Abençoado este país bem vendo Cada vez compreendo menos Mc's tendo ou não tendo paixão Parecendo que não São tão desprezados Dados como inaptos. Não Hão de ver comigo a coisa não funciona Os caminhos não existem para guardá-los na mona Podes crer que vai haver alguém que sente e telefona Mostro-me ágil e versátil, nada a mim me emociona A minha zona, a minha área é hip hop, tá Revolucionário Toma o hinário em troca do meu rimário Por norma um otário não topa Ao contrário, ignora quem dropa Se um simples comentário a ti te revolta Peço desculpa. Se me culpas, ensopa Dissolve da tua cabeça, envelopa E envia ao mar que ele provoca ondas que o levam de volta Sinto pavor, sei que o amor por esta arte parte lentamente Resta-me a dor... Infesta-me a cor... Qual Basta para meio entendedor Não me obrigues a apontar defeitos teus, pudor A minha zona, a minha área é hip hop, tá Revolucionário Toma o hinário em troca do meu rimário Por norma um otário não topa Ao contrário, ignora quem dropa Se um simples comentário a ti te revolta Peço desculpa. Se me culpas, ensopa Dissolve da tua cabeça, envelopa E envia ao mar que ele provoca ondas que o levam de volta Sinto pavor, sei que o amor por esta arte parte lentamente Resta-me a dor... Infesta-me a cor... Qual Basta para meio entendedor Não me obrigues a apontar defeitos teus, pudor