l k r caos interior şarkı sözleri
Sinto um misto de emoções, coração a palpitar
Curioso pela vida e por tar vivo eu sou grato
Em vez de o dominarmos somos reféns de um mercado
Que rouba o teu tempo e toda a tua felicidade
Eu primo por um homem muito mais humanizado
Não aquele que detém o preconceito enraizado
Eu primo por um homem consciente e educado
Não aquele que da natureza se diz enteado
Eu sou o homem que não vai dormir chateado
Por experiência nada pior que más notícias do outro lado
Tudo tenho nada tive e assim será
Mente sincera sinceramente saciará
Esquece o hábito que tu tens de pôr o travão em tudo
O problema de muita gente é pensar que vão viver pra sempre
És livre, vá, espreita por cima do muro
Por que será, que a educação tem preço?
Para quê a necessidade de voltar atrás no tempo
Ou num futuro promissor que não se fez presente
Guardo lembranças na gaveta, amados parentes
Dos quais os que já não são vivos estão na minha mente
No meu coração, o vazio aumenta
Mais um incompreendido num mundo de egocêntricos
No meu coração, vou fechando a fenda
Sei que é impossível, mas a cabeça tenta
Na vida, na morte, o rico, o pobre, de carne, e osso, iguais, o Homem
Inveja, domínio, sem fé, na sorte, o karma, perigoso, ideais, do Homem
Na vida, na morte, o rico, o pobre, de carne, e osso, iguais, o Homem
Inveja, domínio, sem fé, na sorte, o karma, perigoso, ideais, do Homem
Somos iguais embora tenham criado classes sociais
Nas quais, tu te inseres, tu e os teus demais
Marginais, que prestam vassalagem sem opção de escolha
Tudo é uma farsa uma sátira na folha
Como o auto de folgar, comum ato não tem folga não tem força mas impera
Religião nos lava há muito, imaginário que lidera
Não é possível sermos sábios, se a guerra prolifera
Lá fora tem um mundo novo pronto a ser explorado
Mas o que eu vejo é bem diferente, vejo um irmão explorado
Uma família destruída e na dificuldade
Nunca antes o homem fora tão superficial
Sou trovador, jogral ao mesmo tempo
Provador de poemas, um orador fora do templo
Vejo a saudade como um fino filamento
Que se desfaz, como na água gelo
Tão falso como personagens do fictício
Pouco se alcança sem suor e sacrifício
Nos astros procuramos, salvação divina
Encontramos na fé o que não encontramos na vida
Ganância, cobiça, coisas que o Homem não domina e que muito o motiva
Levando o sonho com ele no fumo da locomotiva
Refém de um mercado que ele próprio capitaliza
Talvez assim seja o fim da linha
Maldito fim faz-me querer voltar ao início
Na vida, na morte, o rico, o pobre, de carne, e osso, iguais, o Homem
Inveja, domínio, sem fé, na sorte, o karma, perigoso, ideais, do Homem
Na vida, na morte, o rico, o pobre, de carne, e osso, iguais, o Homem
Inveja, domínio, sem fé, na sorte, o karma, perigoso, ideais, do Homem
Na vida, na morte, o rico, o pobre, de carne, e osso, iguais, o Homem
Inveja, domínio, sem fé, na sorte, o karma, perigoso, ideais, do Homem
Na vida, na morte, o rico, o pobre, de carne, e osso, iguais, o Homem
Inveja, domínio, sem fé, na sorte, o karma, perigoso, ideais, do Homem