A hora de parar

Alegria no precinho de fim de feira faz o amor comer poeira pra te botar pra dançar E se lembrar do que esquecera Alegria no precinho de fim de feira faz o amor comer poeira pra te botar pra dançar E se lembrar do que esquecera Te tortura da maneira que a paixão lhe impõe a anos mas evaporado o dano Alas se abrem e o tempo passando Ela sublime me minou o peito Com a arma do crime me mirou A sangue frio Premeditou a minha sina Colorida em tons pastéis Manchando a rua atropelado pelo trio E quem morreu? fui eu E quem matou? Fui eu também Na hora que a hora de parar chega E a gente espera o ano que vem Acende o teu cigarro nesse incêndio Você sabe muito bem o quanto as chamas desse caos queimam ao seu favor Acende o teu cigarro nesse incêndio Você sabe muito bem o quanto as chamas desse caos queimam ao seu favor Usa o coração de lenha Peça pra que ela venha antes que tudo vire cinzas E acaba a festa de volta pro fim da fila Aquele filme me imitou tão triste O infame mimico sou eu Feito um ator Disritmia fez lembrar da Serpentina sobre os fios Cruzados sobre aquela cena de horror E quem morreu? fui eu E quem matou? Fui eu também Na hora que a hora de parar chega E a gente espera o ano que vem Na hora que a hora de parar chega E a gente espera o ano que vem