PAPEL

Na arte tu perdoas, faço isto para as pessoas Quero-te mostrar, cada um tem o seu lugar Se quero um Range Rover, iate em Vila Moura Não custa o manifesto, sabes é grátis sonhar Faço que um lápis, me torne volátil Sou espelho do grupo, desde o meu liceu Sempre lá no ápice, tempos de Bacardi Em que ninguém julgava, liberdade era pitéu Mantenho-me fiel, e nunca foi de outra forma Não quero um bordel, com a minha bitch faço pornos Tantos com anel, que na verdade jogam fora Eu cá sou fiel, respeito o que é meu Ver papel na minha conta Traz-me paz, faz-me bem E quem julga que se fo Não me guio, por ninguém Ver papel na minha conta Traz-me paz, faz-me bem E quem julga que se fo Não me guio, por ninguém Diz-me qual o mal se eu não quero morrer teso Usar o meu cachê como fio do progresso Para crescer um caule é preciso água Tento ver no cash o sustento para florir mais um rebento Tanto talento à solta é só isto que eu peço Uma editora justa, umas férias para o México A dama em Cancún com um fio pouco denso A curtimos do momento Sexo pela matina Tenho a minha crew em turnos, são mensagens 'Boy, tá tudo? Estas estável? Estás seguro? Que nada falte aos meus Não há ninguém que segure, este sonho de Shakur Quero quilates no pulso, antes do meu adeus Eu não quero que te culpes, eu não quero que te julgues Dou-te as falhas do meu luxo, satanás e o céu A verdade que nos une, no defeito a virtude Mais amor e menos muros Mantenho-me fiel, e nunca foi de outra forma Não quero um bordel, com a minha bitch faço pornos Tantos com anel, que na verdade jogam fora Eu cá sou fiel, respeito o que é meu Ver papel na minha conta Traz-me paz, faz-me bem E quem julga que se fo Não me guio, por ninguém Ver papel na minha conta Traz-me paz, faz-me bem E quem julga que se fo Não me guio, por ninguém