quarto cômodo elegância dos maus hábitos şarkı sözleri

Pousando de vagar nessas telhas Nas tragédias da cidade Elegância dos maus hábitos Como fugir ileso da realidade? Elevados níveis De frequência cardíaca Desfile social Carícias e críticas Até mais tarde, construímos Vagando em nossos ritos Afogando os gritos Nessa água parada Nossos sonhos plásticos Nessa arte tão pálida Relógios atrasados Celulares a mercê da recarga Como cidadãos à espera da sexta Em meio a planos complexos Tudo que resta é incerteza Confusão no plexo Até que a sorte nos abrace Até que esses tempos cessem Ao mergulho do resgate Valsam as estações Anos na tempestade Ferimento aberto nas Ondas do tempo Alterno essa corrente Elétrico em meus movimentos Levo a energia ao centro Sequestro a nave Entre as veias do vale Pluralidade dos mundos Planetas, frequências, conjuntos Individuais Escritas antigas Expressões reais Definem, refletem amigos em ciclos Pistas, atalhos, conflitos Jovens reais Traçando o destino Deixando o registro interferindo No seu livre arbítrio auditivo Releio portais Outras frequências Tempo percorrido Dias iguais Oculta ciência Acendo a essência Lembro de motivos individuais Penumbra confunde o espírito Dividimos o tempo e espaço Renúncia inunde o que é lírico Conduzimos o micro e o macro O dia nasce igual para todo mundo Enquanto alguns caçam assunto Outros caçam serviço Quem não tem o que caçar Vira caça do destino Chame de sorte Sobre a luz do meio dia O sol é forte E há quem prefira a luz da lua Quem não caçou trabalho Agora caça banco Para se deitar ou assaltar Joalheria também vale Estalactite de coragem Da margem é firme Observe que, da porta pra fora Reserve Poucas palavras Epiderme da alma intacta É sobrevivência E resistência é não sorrir De frente com palhaço Andar com cadarço desamarrado Pode tropeçar Então vá caminhando mas Sempre olhando por onde Um olho na mosca um olho na sopa Um olho em tudo já que tudo tem olho A pedido do globo evite papel no chão Se tiver metade dívida com tua irmã Irmão Ainda sinto o gosto da maçã Poção As sombras moldam-me Delineando um abismo A marca da besta O criador Protagoniza sendo o autor Pelo celular nos monitoram Como as células de uma planilha Resolução do carma Quitando a dívida Sem necessitar de notas Anoto sem precisar dar nota Vitória dos outros Não é motivo para as nossas derrotas No sútil o que vibra se dispersa No espesso, cabe a condução Arremate do que se perde A cor da pele que difere preenche Juiz da própria matrix E não apenas um mero assistente Veja onde vão as águas Das mágoas que se moscar deságuam Quebrando proas Marcas Deixadas nas pessoas Heroglifas metafóricos Astros sois Gravuramos o caminho no elemento Faraó agora ou depois Juízo atento frente ao que se propôs No cais Banhamo-nos de matemática Barganhamo-nos na hora de pôr em prática A dor do ferro na brasa Atende por Gabriel Faça as contas Ísis sempre esteve sem véu
Sanatçı: Quarto Cômodo
Türü: Belirtilmemiş
Ajans/Yapımcı: Belirtilmemiş
Şarkı Süresi: 4:40
Toplam: kayıtlı şarkı sözü
Quarto Cômodo hakkında bilgi girilmemiş.

Fotoğrafı