quinto oliveira tirana do lenço alvejado şarkı sözleri

Vinha ao tranquito na estrada, “silbando” antigas Tiranas... Pois até o índio mais bruto com o amor também se engana!... – Não sei se foi por acaso, ou o coração não me poupa: Mas, ali, junto das “pedra”, é onde ela lava a roupa! Foi quando – fronte á planchada – mirei os olhos de noite, E botei o flete n´água, que ele até sentiu o açoite... A prenda – alvejando um lenço, que suor de baile entendia – Já notou do meu intento... No quanto a cena exibia! Tirana – do lenço, aquele – que lavava junto à sanga... Mocita, da trança atada, airada pelas pitangas!... Soubesse minha intenção, e o tanto que sou cativo, Teria me dado chance de relatar meus motivos! Me recordo da tua estampa quando bailavas na “peña”: Vestidinho cor de "cielo"... par de alpargatas "norteñas"... Nem reparaste na “orquestra”... Nem na “sanha” que te fiz... Quando “una polka campera" larguei, cantando, pra ti! Mas – pachola e patacuero – ao te mirar, me “abombei”... E meti mal o cavalo, que até o pelego molhei!... "Mala suerte"!... Que um querer me "tocô" um poço tão fundo... ...Salpicando os teus "lavado" co'as "pata" desse matungo! Tirana – do lenço, alvejado – que "embrabeceu", de vereda... Ainda lhe fiz um “bichinho”, floreando um pala de seda!... Me atirou um “sabão-de-barra”... Mais um lote de pedrada... Que lembrou "té” minha “abuela”, naquele passo da estrada!
Sanatçı: Quinto Oliveira
Türü: Belirtilmemiş
Ajans/Yapımcı: Belirtilmemiş
Şarkı Süresi: 4:30
Toplam: kayıtlı şarkı sözü
Quinto Oliveira hakkında bilgi girilmemiş.

Fotoğrafı